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slots pragmatic,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..O artista e mestre Alberto da Veiga Guignard é conhecido pela sua técnica de desenho revolucionária para a época de 1940. Guignard, um artista extremamente sensível, preocupava-se que seus alunos desenvolvessem não apenas uma técnica de desenho de caráter rígido e dogmático, mas uma técnica que propiciasse a espontaneidade criadora. Guignard passeava com seus alunos pelos caminhos do Parque Municipal Américo Renné Giannetti, incentivando-os a sentirem e vivenciarem o lugar antes do desenho de observação. Apesar de valorizar a criação e a auto expressão, sua técnica consistia no desenho de observação com lápis duro e sem o uso de borracha. Por ser duro, o lápis vincava o papel no ato do desenho e por consequência, inviabilizava que os alunos apagassem os desenhos. Com isso, Guignard intencionava desenvolver e refinar o olhar humano, exigindo a concentração e a integração total de seus alunos à paisagem observada. A artista, Maria Helena Andrés, que fora aluna de Guignard, relata que ''"O prazer não estava em terminar rápido, mas na própria concentração exigida pelo trabalho, no próprio ato de fazer, paciente e silencioso, no uso das mãos, no artesanato metódico e limpo. O desenvolvimento da percepção era também um dos caminhos para o autoconhecimento e a auto expressão. Criatividade e disciplina, liberdade e concentração, espontaneidade e reflexão fundiam-se dentro do mesmo estímulo."'',Em 2000, começou sua carreira jornalística no extinto Jornal da Tarde, um jornal pertencente ao Grupo Estado, onde atuou como repórter, colunista e editor. Foi o primeiro Editor de Multimídias do Grupo Estado, onde criou, implementou e foi diretor da TV Estadão, área de vídeos do portal do jornal O Estado de S. Paulo durante quatro anos. Nesse período, dirigiu 2 documentários: "A Amazônia de Euclides da Cunha: Um Paraíso Perdido", "1968: Mordaça no Estadão", ‘Grandes Reportagens: Amazônia’, ‘Grandes Reportagens: Megacidades’ e o curta-metragem de ficção ‘Amor 2.0’..

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